Unijorge ganha Sabor e Saber
Com
um saboroso menu de degustação composto com seis pratos harmonizados com vinho,
o Centro Universitário Unijorge inaugurou, no dia 28 de julho, o seu
restaurante escola Sabor e Saber.
Unijorge ganha Sabor e Saber. |
Reportagem: Miguel Brusell
Com um saboroso menu de degustação composto com seis pratos harmonizados com vinho, o Centro Universitário Unijorge inaugurou, no dia 28 de julho, o seu restaurante escola Sabor e Saber. A inauguração finaliza uma etapa do projeto que se iniciou há dois anos e meio, quando foi instalado o curso tecnológico de gastronomia na Unijorge.
Agora se inicia outra parte do projeto em que os alunos da instituição vão começar um treinamento, com duração prevista para três meses, que deve simular o cotidiano de uma cozinha industrial. Após este período, os alunos da Unijorge, moradores e trabalhadores próximos do Centro Universitário vão puder contar com mais uma opção de alta gastronomia para suas refeições.
A coordenadora do curso de Gastronomia, professora Janaína Leal festejou o novo equipamento. “Além de atender a exigência do Mec, o restaurante atende a preocupação da Unijorge em ter um profissional de gastronomia com um diferencial no mercado. O objetivo é transcender o ambiente da sala de aula para o ambiente de um restaurante comercial, proporcionando experiência prática”, revela a professora.
Responsável pela operação do Sabor e Saber será o professor chef Rafael Zacarias. “O restaurante vai começar fazendo eventos, workshops e aulas, mas no futuro pretendemos abrir como restaurante. Para os alunos será uma oportunidade sensacional de ter uma vivencia de um restaurante, com suas cobranças e responsabilidades”, acredita o professor.
Uma das presenças ilustres e muito festejada na inauguração foi do premiado Chef Beto Pimental que, entre outras realizações de sucesso, foi o responsável pelo Buffet oficial oferecido pelo presidente Fernando Henrique Cardoso na festa de quinhentos anos de independência do Brasil. “Vale a pena parabenizar a iniciativa”, acredita o Chef.
“A culinária baiana estava carente e a iniciativa só tende a florescer e a dar bons frutos. Um Estado com o porte que a Bahia tem não pode ficar carente neste setor. Com certeza, desta turma vai sair bons profissionais. Eles parecem apaixonados pelo que fazem e isto é importante. A gastronomia não tem limites, mas ela tem que ter raízes, ser elaborada para os sentidos e com amor. Quando a alma sussurra ao coração, o paladar agradece”, ensina o sábio Chef.
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